O taitiano Manoa Drollet e o niteroiense Bruno Santos roubaram a cena e protagonizaram as principais zebras do segundo dia de disputas do Billabong Pro Tahiti 2008.
Depois de eliminar na repescagem o aussie Mick Fanning, atual campeão do WCT, o niteroiense Bruno Santos surfou muito para descolar notas 9.37 e 8.33 e barrar o também australiano Taj Burrow.
“É muito bom enfrentar e vencer surfistas do nível de Fanning e Burrow. A bateria contra o Taj Burrow foi diferente da disputa com Fanning. Consegui uma boa nota no começo da bateria e com a prioridade na escolha de ondas descolei outro high-score. Estou amarradão e espero continuar avançando até a final”, comenta Bruninho para o boletim de imprensa distribuído pela ASP.
O surfista local Manoa Drollet, que venceu a bateria da primeira fase contra os norte-americanos Kelly Slater e C.J. Hobgood, derrotou mais uma vez o atual líder do ranking. Mesmo com uma nota 9.83 nos minutos finais, Slater foi eliminado pelo taitiano, que totalizou 14.00 pontos no duelo da terceira fase.
“Derrotar o Kelly Slater é muito bom. Mas vencer o campeonato deve ser melhor ainda. Mais uma vez tive sorte como na primeira fase, quando peguei a melhor onda logo no começo. Estava na liderança e bem relaxado, já que não rolaram muitas ondas no final da bateria e ele não poderia fazer nada a respeito”, conta o taitiano.
Slater foi punido com interferência por remar em uma onda que o taitiano também queria e tinha a prioridade, portanto, sua segunda nota não foi computada. Mesmo se a segunda nota tivesse sido registrada, Slater somaria 13.26, insuficientes para superar os 14.00 pontos de Drollet.
“Acho que dei apenas umas remadas a mais. Pensei que o Manoa não fosse na onda, então remei um pouco mais do que normalmente faria, mas já era tarde demais. É assim que a coisa anda. Cometi um pequeno erro e aqui em Teahupoo, as chances de se recuperar de uma interferência são quase nulas”, explica Slater, que venceu as duas primeiras etapas do circuito na Austrália.
Depois de eliminar na repescagem o aussie Mick Fanning, atual campeão do WCT, o niteroiense Bruno Santos surfou muito para descolar notas 9.37 e 8.33 e barrar o também australiano Taj Burrow.
“É muito bom enfrentar e vencer surfistas do nível de Fanning e Burrow. A bateria contra o Taj Burrow foi diferente da disputa com Fanning. Consegui uma boa nota no começo da bateria e com a prioridade na escolha de ondas descolei outro high-score. Estou amarradão e espero continuar avançando até a final”, comenta Bruninho para o boletim de imprensa distribuído pela ASP.
O surfista local Manoa Drollet, que venceu a bateria da primeira fase contra os norte-americanos Kelly Slater e C.J. Hobgood, derrotou mais uma vez o atual líder do ranking. Mesmo com uma nota 9.83 nos minutos finais, Slater foi eliminado pelo taitiano, que totalizou 14.00 pontos no duelo da terceira fase.
“Derrotar o Kelly Slater é muito bom. Mas vencer o campeonato deve ser melhor ainda. Mais uma vez tive sorte como na primeira fase, quando peguei a melhor onda logo no começo. Estava na liderança e bem relaxado, já que não rolaram muitas ondas no final da bateria e ele não poderia fazer nada a respeito”, conta o taitiano.
Slater foi punido com interferência por remar em uma onda que o taitiano também queria e tinha a prioridade, portanto, sua segunda nota não foi computada. Mesmo se a segunda nota tivesse sido registrada, Slater somaria 13.26, insuficientes para superar os 14.00 pontos de Drollet.
“Acho que dei apenas umas remadas a mais. Pensei que o Manoa não fosse na onda, então remei um pouco mais do que normalmente faria, mas já era tarde demais. É assim que a coisa anda. Cometi um pequeno erro e aqui em Teahupoo, as chances de se recuperar de uma interferência são quase nulas”, explica Slater, que venceu as duas primeiras etapas do circuito na Austrália.
See ya
César
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