sexta-feira, 23 de maio de 2008

MAIS GEDDEL..........

O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, considerou “muito sábia” a decisão tomada pelo PRB, de vetar a chapa entre o ex-prefeito Antonio Imbassahy e o radialista Raimundo Varela. Ele disse, ainda, que o casamento de “cobra com jacaré” não tinha como dar boa cria: “o PRB é o partido do vice presidente da República, José Alencar. Não podia apoiar um partido que faz oposição ao presidente Lula". Sobre sua possível participação na articulação que inviabilizou o acordo PSDB-PRB, o ministro negou participação no processo. Informações "A Tarde".
SEE YA
CÉSAR

2 comentários:

Gabriel Moutinho disse...

Meu querido primo Carlos César, vai um comentário sobre John Rawls, autor da "Teoria da Justiça" que aprendi na aula de Ética:

Segundo Rawls, em sua conferência sobre o liberalismo político, seria necessário existir nas sociedades um consenso sobreposto em relação às funções e até pressupostos de legitimidade das intituições básicas da sociedade a partir do abandono das convicções morais, filosóficas e religiosas das doutrinas usadas pelos homens políticos para haver uma condição de equidade em relação à inquirição de direitos, liberdades e diferenças.

Forte abraço,

Seu primo.

Gabriel Moutinho disse...

Continuando...

Esse processo de abandono das convicções seria o pressuposto para uma justiça baseada no princípio da equidade onde cidadãos seriam livres e iguais; inclusive dentro do contrato social bem como naqueles de âmbito privado. Chama-se "Véu da ignorância" a postura onde assumimos debates desconhecendo valores materiais(positivos) do interlocutor sem implicar em qualquer aspecto metafísico, ao revés, traduz a positivação da realidade como ignorância em relação às diferenças.

Assim temos:
-concurso público, acesso à justiça, educação e saúde.

Tem-se em uma sociedade igual e livre vestida com o "véu da ignorância" a cooperação entre seus membros através das várias gerações incorporadas às instituições básicas,principalmente, desde o nascimento até a morte.

Tradição sem arbítrio.

Forte abraço,

seu primo.