Depois de vencer o atual campeão mundial, Mick Fanning, e conquistar o tetracampeonato do WCT de Jeffreys Bay, na África do Sul, o maior surfista de todos os tempos, Kelly Slater, de 36 anos, já se vê competindo por mais tempo. Isso pode ficar ainda mais forte, caso ele conquiste seu novo título mundial no final do ano. O americano fala sobre sua empolgação com o momento da competição. - Nunca tive quatro vitórias neste momento do circuito. Parece que tem muita coisa boa ainda para acontecer para mim e estou somente aproveitando tudo isso. Dediquei muitos anos da minha vida para isso, já pensei em desistir dessa maratona algumas vezes, mas eu também amo isso, amo competir, me divirto bastante e cada vez que penso em parar, como no começo deste ano, as vitórias vão me levando em frente - conta Slater.
Ainda restam seis etapas para o fim da temporada, mas alguém poderá evitar o nono título de Slater? - É preciso ser realístico, é muito cedo ainda, pois não completamos nem metade do circuito. No ano passado, eu via o Mick Fanning nessa posição com um primeiro lugar, dois segundos e um terceiro e ficava imaginando que alguém com quatro vitórias poderia alcançá-lo. Os melhores do mundo estão aqui, então é cedo ainda para se poder garantir um título mundial - analisa o veterano surfista.
Ainda restam seis etapas para o fim da temporada, mas alguém poderá evitar o nono título de Slater? - É preciso ser realístico, é muito cedo ainda, pois não completamos nem metade do circuito. No ano passado, eu via o Mick Fanning nessa posição com um primeiro lugar, dois segundos e um terceiro e ficava imaginando que alguém com quatro vitórias poderia alcançá-lo. Os melhores do mundo estão aqui, então é cedo ainda para se poder garantir um título mundial - analisa o veterano surfista.
Adversários prestes a jogar a toalha:
Mesmo com o título longe de ser definido, os rivais do americano já se mostram preocupados com a distância que estão de conseguir virar o jogo até o final do ano.
- É, a porta parece realmente estar se fechando, posso ver isso - afirma o vice-campeão mundial Taj Burrow.
Derrotado na final em Jeffreys Bay, Mick Fanning tenta manter o otimismo, o que parece um pouco difícil no momento.- Prefiro acreditar que o jogo só acaba quando ninguém mais tiver chances. Mas é como subir o Everest, e ele já escalou metade do caminho para o topo, enquanto nós todos estamos lá embaixo tentando alcançá-lo - compara e lamenta Mick Fanning.
Mesmo com o título longe de ser definido, os rivais do americano já se mostram preocupados com a distância que estão de conseguir virar o jogo até o final do ano.
- É, a porta parece realmente estar se fechando, posso ver isso - afirma o vice-campeão mundial Taj Burrow.
Derrotado na final em Jeffreys Bay, Mick Fanning tenta manter o otimismo, o que parece um pouco difícil no momento.- Prefiro acreditar que o jogo só acaba quando ninguém mais tiver chances. Mas é como subir o Everest, e ele já escalou metade do caminho para o topo, enquanto nós todos estamos lá embaixo tentando alcançá-lo - compara e lamenta Mick Fanning.
SEE YA
CÉSAR (EM CAMPANHA E RECOMEÇANDO O SEMESTRE DAS AULAS)
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